·
Inquietação constante;
·
Doenças passageiras não
habituais anteriormente;
·
Fugir do contato visual,
pessoal ou proximidade;
·
Transferência de
responsabilidade pelos problemas e dificuldades. Nunca o dependente é
responsável, sempre alguém ou alguma coisa causa suas dificuldades;
·
Dificuldades em adotar
atitudes que convém para a situação. São escravos dos desejos e não donos das
vontades;
·
Justificativas
excessivas ao recusar bebidas;
·
Falta de controle da
quantidade de bebida ingerida;
·
Sumiço por determinados
períodos do local de trabalho ou da escola;
·
Negar ou dificultar o
contato da família com os companheiros de trabalho ou da escola;
·
Quando surge, em
conversas, o assunto drogas, a pessoa tem uma conduta que demonstra
intranqüilidade ou conhecimentos demasiados na área, com informações
específicas de interesse de usuários: locais de venda, preço, efeitos;
·
Recusa em estabelecer
conversas sobre o assunto;
·
Onipotência exagerada;
·
Desleixo pessoal;
·
Empenho exagerado em
iniciar e se comprometer com novas tarefas, sem conseguir concluí-las;
·
Interesse exagerado por
muitas atividades ao mesmo tempo;
·
Diminuição do interesse
pelo sexo e também sinais de impotência;
·
Dispersão, euforia ou
depressão sem que haja uma causa aparente associada;
·
Alternância de crises de
euforia e depressão, sem motivo aparente e em período muito curtos de tempo (um
ou dois dias);
·
Mudanças de amigos e
grupos de referência;
·
Amigos “secretos” sem
“mostrar a cara”;
·
Mudanças nos padrões de
linguagem e excesso de gírias;
·
Esconder conversas –
conversas em código;
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